Câmara convoca no próximo dia cinco vereadores e testemunhas para prestarem depoimento sobre o episódio do Sine

Câmara convoca no próximo dia cinco vereadores e testemunhas para prestarem depoimento sobre o episódio do Sine

Está marcado para o próximo dia cinco de fevereiro o início da audiências para ouvir envolvidos e testemunhas no processo instalado na Câmara da Serra para investigar a suposta quebra de decoro parlamentar por parte de três vereadores da Serra: Anderson Muniz (Podemos), Darcy Júnior (Patriota) e Artur Costa (SDD).

Serão realizadas audiências nos períodos da manhã e tarde. Pela manhã, a partir das 9h e até as 14h. A comissão de investigação da Câmara da Serra, composta por Elcimara Loureiro (PT), relatora; Sergio Peixoto (Pros), presidente e professor Rurdiney (PSB), membro, já finalizou o relatório prévio, que defende o andamento das investigações.

As audiências serão realizadas no Plenário da Câmara da Serra e transmitidas no site da Casa.

Confira a agenda da Comissão Processante:

Dia 5/02  serão ouvidas as testemunhas do denunciante: Sub-secretário Renato Ribeiro.

Dia 06/02 as testemunhas de defesa e também, a pedido da defesa, nova oitiva do denunciante Renato Ribeiro.

Dia 07/02 serão as oitivas dos “acusados” – os três vereadores.

Dia 5 pela manhã (9:00h)
Dia 6 manhã e tarde (9:00 e 14:00h)
Dia 7 manhã (9:00h)

Entenda: 

No dia 17 de novembro, os três vereadores deram suporte ao deputado estadual Pablo Muribeca, em uma suposta ação de fiscalização no Sine da Serra. Eles afirmavam que no local haveria um esquema de direcionamento de vagas para pessoas próximas.

Muribeca ainda teria tentando dar ordem de prisão ao secretário adjunto de Trabalho, Emprego e Renda da Serra, Renato Ribeiro. Tentou acesso aos dispositivos do Sine, incluindo ao sistema da prefeitura, e brigou com servidores que atuam no local.

Por sua vez, Renato Ribeiro notificou a Câmara da Serra sobre a participação dos parlamentares na ação, o que resultou no processo instalado na Casa para investigar as denúncias.

Fonte : Tempo Novo